[mundial06] Se para uns esta é a altura do adeus, para quem integra o restrito lote de 16 selecções que está na segunda fase, o sentimento é de expectativa. Surpresas houve, tanto do lado dos vencedores como dos vencidos. Aqui fica um breve olhar sobre os qualificados e os afastados de cada grupo:
GRUPO A: Alemanha, Equador, Polónia e Costa Rica.
A selecção anfitriã entrou a todo o gás (venceu na estreia 4-2 a Costa Rica) e foi das poucas a terminar a fase de grupos só com triunfos, já o Equador revelou-se a principal surpresa deste Mundial. Da Polónia esperava-se um pouco mais, inclusivamente a passagem aos 1/8, enquanto que da Costa Rica pouco ou nada há a dizer: 3 jogos outras tantas derrotas.
GRUPO B: Inglaterra, Suécia, Paraguai e Trinidade e Tobago.
Numa disputa a três, levaram a melhor as formações inglesa e sueca. Os paraguaios bateram-se bem frente às selecções que passaram à próxima fase, mas acabaram por sair derrotados pela margem mínima (0-1). Quanto aos tobaguenhos, começaram por prometer muito (empate a 0 com a Suécia), mas acabaram por ser os primeiros a dizer adeus ao Mundial.
GRUPO C: Argentina, Holanda, Costa do Marfim e Servia Montenegro.
Este grupo continha uma das mais sérias candidatas ao título, a Argentina, o que se veio a comprovar no decorrer dos três jogos. Apenas um empate (0-0) frente à Holanda, que fez o que lhe competia e segue em frente. O regresso da Costa do Marfim é feito com um travo amargo, já que esta selecção mostrou qualidades para estar no grupo das 16. Frente aos favoritos perdeu apenas por um golo de diferença (1-2). A Servia Montenegro foi uma das decepções do Mundial. Depois de uma fase de qualificação impressionante (venceram o grupo da Espanha), saem da Alemanha com zero pontos e com uma goleada histórica: 0-6 frente à Argentina.
GRUPO D: Portugal, México, Angola e Irão.
Um grupo sem novidades, já que os favoritos fizeram o seu papel. Com três vitórias, Portugal juntou-se ao grupo de quatro selecções que conseguiram 9 pontos (Alemanha, Brasil e Espanha). Os mexicanos tremeram até aos últimos minutos do jogo contra os portugueses, mas acabaram por passar esta fase. Os “culpados” foram os “Palancas Negras” que, na sua estreia num Mundial, estiveram muito próximos da qualificação. Ainda assim, conseguiram dois pontos, fruto de dois empates frente ao México e Irão. Os iranianos regressam a casa, como, aliás, já todos esperavam.
GRUPO E: Itália, Gana, República Checa e EUA.
No grupo mais equilibrado do Mundial, houve uma confirmação e duas surpresas. A Itália, como clara favorita, segue em frente, tal como a surpreendente selecção do Gana. Os africanos apenas perderam com os italianos, tendo derrotado de seguida checos e norte-americanos. A República Checa foi, provavelmente, a maior desilusão. Começaram bem (3-0) frente aos EUA mas logo desabaram (duas derrotas). Num grupo como este, pouco havia a fazer por parte dos norte-americanos que, assim, regressam mais cedo.
GRUPO F: Brasil, Austrália, Croácia e Japão.
Muitos furos abaixo do futebol espectáculo de que se esperava dos seus intérpretes, o Brasil foi acima de tudo eficaz. Surpresa, ou talvez não, foi a Austrália que, sob o comando de Guus Hiddink (o mesmo que levou a Coreia do Sul ao 4º lugar em 2002), arrebatou o segundo lugar e consequente qualificação. A “penalizada” com este feito histórico dos australianos foi a Croácia que, com apenas dois pontos obtidos, regressa mais cedo a casa. O Japão também não esteve melhor, já que lhe coube o ultimo lugar um ponto alcançado.
GRUPO G: Suiça, França, Coreia do Sul e Togo.
Exceptuando o Togo que, tal como se esperava, ficou no último lugar, sem qualquer ponto, este foi um grupo de surpresas. A começar pelo primeiro lugar da Suiça, a única selecção que não sofreu golos nesta fase! Seguiu-se a França que, incrivelmente, só se qualificou no último jogo… e porque marcou dois golos. Futebol de fraca qualidade o apresentado por Zidane & Co. De regresso a casa está a surpresa de há quatro anos, a Coreia do Sul.
GRUPO H: Espanha, Ucrânia, Tunísia e Arábia Saudita.
Nada de novo no último grupo. Qualificaram-se as naturais candidatas aos dois primeiros lugares: Espanha e Ucrânia. De realçar o bom futebol apresentado pelos espanhóis na Alemanha e que os coloca como sérios candidatos ao pódio! O melhor que tunisinos a árabes conseguiram foi um ponto cada.
GRUPO A: Alemanha, Equador, Polónia e Costa Rica.
A selecção anfitriã entrou a todo o gás (venceu na estreia 4-2 a Costa Rica) e foi das poucas a terminar a fase de grupos só com triunfos, já o Equador revelou-se a principal surpresa deste Mundial. Da Polónia esperava-se um pouco mais, inclusivamente a passagem aos 1/8, enquanto que da Costa Rica pouco ou nada há a dizer: 3 jogos outras tantas derrotas.
GRUPO B: Inglaterra, Suécia, Paraguai e Trinidade e Tobago.
Numa disputa a três, levaram a melhor as formações inglesa e sueca. Os paraguaios bateram-se bem frente às selecções que passaram à próxima fase, mas acabaram por sair derrotados pela margem mínima (0-1). Quanto aos tobaguenhos, começaram por prometer muito (empate a 0 com a Suécia), mas acabaram por ser os primeiros a dizer adeus ao Mundial.
GRUPO C: Argentina, Holanda, Costa do Marfim e Servia Montenegro.
Este grupo continha uma das mais sérias candidatas ao título, a Argentina, o que se veio a comprovar no decorrer dos três jogos. Apenas um empate (0-0) frente à Holanda, que fez o que lhe competia e segue em frente. O regresso da Costa do Marfim é feito com um travo amargo, já que esta selecção mostrou qualidades para estar no grupo das 16. Frente aos favoritos perdeu apenas por um golo de diferença (1-2). A Servia Montenegro foi uma das decepções do Mundial. Depois de uma fase de qualificação impressionante (venceram o grupo da Espanha), saem da Alemanha com zero pontos e com uma goleada histórica: 0-6 frente à Argentina.
GRUPO D: Portugal, México, Angola e Irão.
Um grupo sem novidades, já que os favoritos fizeram o seu papel. Com três vitórias, Portugal juntou-se ao grupo de quatro selecções que conseguiram 9 pontos (Alemanha, Brasil e Espanha). Os mexicanos tremeram até aos últimos minutos do jogo contra os portugueses, mas acabaram por passar esta fase. Os “culpados” foram os “Palancas Negras” que, na sua estreia num Mundial, estiveram muito próximos da qualificação. Ainda assim, conseguiram dois pontos, fruto de dois empates frente ao México e Irão. Os iranianos regressam a casa, como, aliás, já todos esperavam.
GRUPO E: Itália, Gana, República Checa e EUA.
No grupo mais equilibrado do Mundial, houve uma confirmação e duas surpresas. A Itália, como clara favorita, segue em frente, tal como a surpreendente selecção do Gana. Os africanos apenas perderam com os italianos, tendo derrotado de seguida checos e norte-americanos. A República Checa foi, provavelmente, a maior desilusão. Começaram bem (3-0) frente aos EUA mas logo desabaram (duas derrotas). Num grupo como este, pouco havia a fazer por parte dos norte-americanos que, assim, regressam mais cedo.
GRUPO F: Brasil, Austrália, Croácia e Japão.
Muitos furos abaixo do futebol espectáculo de que se esperava dos seus intérpretes, o Brasil foi acima de tudo eficaz. Surpresa, ou talvez não, foi a Austrália que, sob o comando de Guus Hiddink (o mesmo que levou a Coreia do Sul ao 4º lugar em 2002), arrebatou o segundo lugar e consequente qualificação. A “penalizada” com este feito histórico dos australianos foi a Croácia que, com apenas dois pontos obtidos, regressa mais cedo a casa. O Japão também não esteve melhor, já que lhe coube o ultimo lugar um ponto alcançado.
GRUPO G: Suiça, França, Coreia do Sul e Togo.
Exceptuando o Togo que, tal como se esperava, ficou no último lugar, sem qualquer ponto, este foi um grupo de surpresas. A começar pelo primeiro lugar da Suiça, a única selecção que não sofreu golos nesta fase! Seguiu-se a França que, incrivelmente, só se qualificou no último jogo… e porque marcou dois golos. Futebol de fraca qualidade o apresentado por Zidane & Co. De regresso a casa está a surpresa de há quatro anos, a Coreia do Sul.
GRUPO H: Espanha, Ucrânia, Tunísia e Arábia Saudita.
Nada de novo no último grupo. Qualificaram-se as naturais candidatas aos dois primeiros lugares: Espanha e Ucrânia. De realçar o bom futebol apresentado pelos espanhóis na Alemanha e que os coloca como sérios candidatos ao pódio! O melhor que tunisinos a árabes conseguiram foi um ponto cada.
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