
Há cerca de um ano, Marco Oliveira punha de parte qualquer “mudança de camisola”, apesar de não faltarem convites de alguns clubes. Aceite, agora, a proposta do NSL, uma pergunta se impõe: Porquê? “Essencialmente pelo desafio de uma nova experiência. No entanto, o principal motivo que me move é puder levar para o NSL a experiência adquirida, ao longo destes anos, no IPL”, referiu.
Investir nos escalões de formação, nomeadamente em juvenis e juniores, e a implementação de um sítio na Internet são, para já, os projectos do novo director desportivo do clube leiriense. Escolhido que está o técnico, o passo imediato passa pela formação do plantel, que militará em 2006/07 na III divisão. [by katchume]
Pintados em “tons” vidigalenses, os títulos nacionais de salto em altura, lançamento do martelo e estafeta 4x100 metros, foram para Carlos Pereira, Vânia Silva e Anna Olsson, Catarina Bastos, Cátia Ferreira e Juliana Neto, respectivamente.
“A marca do Carlos é inédita, uma vez que nunca tínhamos tido nenhum campeão de Portugal”, adiantou o técnico da Juventude Vidigalense, Paulo Reis. Apesar de não ter conseguido transpor os 2,15 metros que pretendia, que lhe garantiam a presença no Campeonato do Mundo de Juniores, o atleta apresentou-se bem, já recuperado dos problemas físicos que o fustigaram.
Vânia Silva, acabou por ter o desempenho esperado, “tendo em conta que as suas adversárias, como é o caso de Sónia Alves (Sporting), estão abaixo do que lhes é habitual”, referiu Paulo Reis. A recordista nacional do martelo voltou a alcançar ainda os mínimos para o Campeonato da Europa (7 a 13 de Agosto, na cidade sueca de Gotemburgo), batendo a melhor marca portuguesa do ano (65,29m), que já detinha.
O ceptro conquistado pela estafeta 4x100 metros foi outra agradável surpresa, apesar de não ser inédito. “Já tínhamos ganho 1/2 vezes, mas agora juntámos ainda o recorde distrital absoluto, o que vem provar que temos velocistas de primeiro plano”, destacou o técnico.
Foram ainda medalhados, com a prata, Liliana Viana (salto em altura), Catarina Bastos (400 metros barreiras) e a estafeta 4x400 metros, composta por Catarina Bastos, Cátia Gonçalves, Maria Frazão e Lilian Silva. Ao último lugar do pódio subiram ainda Lilian Silva (800 metros) e a estafeta 4x400 metros, com os atletas Alexandre Sousa, Cristiano Carreira, Luís Fernandes e Miguel Ganhão. in O MENSAGEIRO
A “fama” do novo Centro Nacional de Lançamentos, em Leiria, onde decorrerá a prova, já ultrapassou as fronteiras do nosso país, dado que “a equipa nacional cubana, onde constam algumas campeãs olímpicas, já manifestou a sua intenção de vir estagiar aqui”, confidenciou Paulo Reis. in O MENSAGEIRO
A apenas duas etapas do fim do circuito nacional de Down Town, Áurea Agostinho é líder, com 31 pontos de vantagem sobre Jullyana Cardoso (SKillBikes). A atleta da Alligators Team pode sagrar-se campeã nacional da especialidade já no próximo sábado, dia 29, em Vila Real, naquela que será a 6ª e penúltima etapa do circuito Down Town. A derradeira etapa está agendada para 5 de Agosto, em Idanha-a-Nova. in O MENSAGEIRO
Terminada a quarta e última etapa da prova, realizada nos dias 22 e 23 de Julho, em Lagos, segue-se a fase final, com 13 melhores colectivos nacionais (7 masculinos e 6 femininos). Com a presença de uma formação em cada escalão: Académico, em masculino, e SIR 1º de Maio, em feminino, aumentam as possibilidades do distrito de Leiria ter dois campeões nacionais.
A etapa do passado fim-de-semana o Académico terminou na segunda posição, atrás da equipa Brinca n’Areia, enquanto que o SIR 1º Maio terminou na terceira posição, atrás das equipas Marés Vivas e Colégio de Gaia, respectivamente. Na classificação geral, a formação da leiriense lidera, em masculinos, enquanto a equipa da cidade vidreira é segunda, em femininos, atrás da Marés Vivas. in O MENSAGEIRO
Paulo Machado: Na ausência de Harison, o jovem internacional português perfila-se como natural substituto. Boa leitura de jogo, precisão no passe e acima de tudo pragmatismo. Foi assim, aliás, que surgiu a fazer o 1-0, a passe de Touré. Com apenas 20 anos, o médio promete. Estejam atentos.
Valdomiro: Imperial (e não me refiro àquela substancia liquida que circula pelas esplanadas nesta altura do ano)! Fez dupla no eixo da defesa com o seu compatriota Marcos António e limpou tudo. Temos central, é o que me apraz dizer. O brasileiro esteve muito bem a defender e não se coibiu de subir no terreno, integrando jogadas de ataque (inclusive como extremo, pasme-se!). A sua presença física coloca em sentido qualquer adversário. Para quem perdeu a classe de João Paulo, a U. Leiria arrisca-se a ter em Valdomiro um sério candidato a fazer “esquecer” o seu ex-capitão (a ver vamos...).
N´Gal: Mais rápido que a sua própria sombra. Aos 20 anos de idade, o camaronês, a par de Paulo Machado, promete vir a tornar-se um caso sério. Um extremo endiabrado que alia a velocidade à destreza. Qualquer pequeno espaço serve para o jovem extremo furar. Entrou para o lugar de Touré (outro bom extremo) e fez em “águas de bacalhau” a defesa contrária. Uma dor de cabeça (das “boas”) para Domingos, na hora de escolher entre Touré e N´Gal.
Marco António: Não esteve tão exuberante como os seus colegas, mas mostrou estar a melhorar o entrosamento com o seu, mas que previsível, colega de posto – Valdomiro. Ainda assim, ainda teve tempo de responder “sim” a um cruzamento de Edér, para fixar o resultado final em 2-0.
De referir ainda que o ponta-de-lança Paulo César foi outro dos atletas em destaque, já que esteve muito mexido na frente. Ganhou quase todos os lances à defesa do Olivais e Moscavide, tendo faltado apenas o golo para coroar a sua exibição. Já Ferreira esteve muito esforçado, numa tentativa clara de mostrar serviço. Para um dos atletas que foi dado como dispensado, o avançado está a tentar provar que tem valor para estar na U. Leiria 2006/07. Os incentivos, constantes, que partiram do banco, mostram que a equipa técnica espera mais do brasileiro.
Como jogou a U. Leiria…
[1ª parte] Fernando (Bruno Vale), Laranjeiro, Marco António, Valdomiro, Tixier, Paulo Gomes, Alhandra, Paulo Machado, Sougou, Touré e Cadu.
[2ª parte] Bruno Vale (Alemão), Edér, Marco António, Valdomiro (Marco Soares), Alhandra, Faria, Filipe Falardo, Ivanildo, N´Gal, Paulo César e Ferreira (Moreira).
O mais que provável futuro capitão leiriense Renato, o médio Kata e o avançado Slusarski, limitaram-se a fazer alguns minutos de corrida e, por isso, não alinharam nesta partida. A fechar, nota para os cerca de 30 elementos da claque da U. Leiria, que fizeram questão de estar presentes no estádio.
Este comentário vem a propósito da anunciada lista de dispensas do plantel sénior da U. Leiria, “versão” 2006/07. A sempre indesejada “fava” coube, em número de seis, ao defesa Marco Airosa, aos médios Faria, Filipe Falardo, Hadson e Marco Soares e ao avançado Pedro Moreira. Se nos casos de Faria e Hadson não há qualquer surpresa, o mesmo já não se pode dizer do trio recém-contratado ao Barreirense – Marco Airosa, Marco Soares e Pedro Moreira – bem como do ex-Olivais e Moscavide, Filipe Falardo!
Vamos por partes:
Faria: O jovem médio já tinha estado emprestado a última época e, com a abundância existente na zona intermediária, era um sério candidato ao (r)empréstimo. Pode ser que à terceira seja de vez e para o ano consiga ficar em Leiria.
Hadson: É daquelas contratações que não se percebem, sobretudo pelo que provam dentro de campo. Irmão do estratega Harison, o brasileiro chegou a meio de 2005/06 e não fez qualquer minuto ao serviço da formação leiriense! No mínimo estranho. Pelo menos esteve uns meses junto da família.
Filipe Falardo: Formado nas escolas do Benfica, o jovem médio tinha, à partida, o lugar tapado por Harison. O único espaço que poderia ambicionar era o de segundo “10” da equipa. Veio fazer uns treinos a Leiria e, ao que tudo indica, deve regressar à base por empréstimo (Olivais e Moscavide).
Marco Airosa, Marco Soares e Pedro Moreira: O primeiro é internacional angolano e esteve no Mundial, o segundo é médio defensivo e o terceiro jogador de área. Do trio, o colega de Mantorras na Alemanha era o que mais hipótese tinha para ficar no plantel, no entanto, o que mais estranha é que nem um tenha ficado. Depois de a U. Leiria ter ganho a “guerra” a outros clubes, para a aquisição do defesa e do médio, este não era certamente o desfecho esperado! Ora aqui está um caso bicudo para a SAD do clube leiriense resolver.
PS: Não quero, com o exposto, por em causa as capacidades da equipa técnica da formação leiriense, na avaliação do plantel, mas sim questionar para o facto de 4 das 6 dispensas serem atletas contratados esta época! Se os atletas foram dispensados, é porque, neste momento, a equipa técnica entende que não representam uma mais valia para o plantel 2006/07. E se não representam, quem foi o responsável pela sua vinda para Leiria? Que participação teve o técnico, então, nas suas contratações?...
Esta será uma oportunidade das caras novas da U. Leiria se mostrarem aos seus adeptos, antes da estreia na, agora, designada bwinLIGA, frente ao Porto.
Nota: No mínimo curiosa a divulgação deste encontro, uma vez que a única informação disponível, até agora, encontra-se no sitio da Internet do clube visitante! Quanto à equipa local (sim, aquela que joga em “sua” casa), não tem interesse na divulgação do encontro?! Ou será que terá sido um erro informático do Olivais e Moscavide e afinal não há jogo?!
[mundial06] Depois de um período de ausência, aqui fica um breve apontamento de adeus* deste, como direi, Diário do Mundial.
Na atribuição dos 3º/4º lugares, e num jogo sempre de sabor amargo para qualquer uma das equipas, a selecção anfitriã superiorizou-se a Portugal (3-1). A somar ao 4º lugar, os “conquistadores” conseguiram arrecadar o prémio FIFA para a “selecção com futebol mais atractivo”. Um doce para os tugas que, na despedida de Pauleta, mereceram a distinção. Pena foi não terem chegado ao pódio, no entanto, com as respectivas correcções, teremos, em 2008, uma seria candidata ao título de campeã europeia.
A desejada final da prova foi disputada, até à última gota de suor, por italianos e franceses. A selecção de Zidane registou alguns momentos de maior superioridade mas foi aos italianos que coube o triunfo. Num jogo electrizante, a decisão só se registou nas grandes penalidades. A Itália é campeã do mundo… pelo menos até Africa do Sul 2010.
Nota: O Alemanha 2006 promete ainda dar que falar, no seguimento da agressão de Zidane a Materazzi (alegadamente, o italiano terá dito que o francês era um “árabe terrorista”). A FIFA, que tem mão pesada para actos racistas e comentários xenófobos, já se encontra no terreno para verificar a veracidade desta afirmação. A confirma-se, o título mundial deverá mudar de mãos: França ou Alemanha (caso se prove que a conduta foi recíproca entre italianos e franceses). Portugal poderá ser outro dos “beneficiados”, com a ascensão ao 3º ou 2º lugar.
[mundial06] É triste perder assim, sobretudo quando somos superiores ao adversário que realmente interessa, de entre os dois (ou três) contra quem jogámos ontem… A tradição manteve-se e Portugal perdeu de grande penalidade. O amargo de boca que mais de 10 milhões sentem, é o mesmo que o ingleses também ainda devem sentir, já que a eles também lhe saiu na rifa a mesma tradição.
É certo que o que conta para a história são os números: a França ganhou, por isso, está na Final do Mundial. Compreende-se, no entanto, o agastamento de alguns atletas, técnicos e dirigentes portugueses no final do jogo, ao reconhecerem que, apesar de termos sido superiores na modalidade que dá o mote à prova, há questões geográficas, mas sobretudo politicas, que continuam a fazer de Portugal um país pequeno. Como dizia Costinha: «os jogos não se ganham só dentro das quatro linhas!» E falou bem (infelizmente), porque, diga-se em abono da verdade, da perspectiva dos interesses económicos e de marketing, um Itália x França é sempre muito mais apetecível do que um Itália x Portugal (o outsider)!
Chamem-lhe mau perder, o que quiserem, no entanto, há resultados conquistados com este Mundial que, independentemente de um possível 3º lugar (igual ao dos Magriços), ficarão para a história de Portugal. Quem levar a taça, terá a glória de uns momentos, dias, meses… na melhor das hipóteses quatro anos, até ao próximo Mundial. Os portugueses, no entanto, se não se esquecerem tão depressa, olharão para trás e verão o clima criado no nosso país desde o Euro 2004. Graças ao senhor Scolari, o “interruptor” da alma lusitana voltou a ser acendido. Se este efeito Euro/Mundial for canalizado para a vida prática do dia-a-dia (família, escola, trabalho), todos ganharemos. Pode ser que, assim, qualquer dia talvez possamos jogar também, fora do rectângulo de jogo, de igual para igual com outras potências.
[mundial06] Aqui vamos nós outra vez... Depois de já se ter visto várias vezes neste Mundial, mais um jogo (1/2 final) que fica marcado pela matreirice tipicamente italiana. Num embate emotivo, em que a Alemanha, na maior parte do tempo, jogou melhor, coube à Itália sentenciar o encontro com dois golos nos dois últimos minutos do prolongamento. Quando já todos se preparavam para a tenção das grandes penalidades, eis que Fábio Grosso e Del Piero (na imagem), resolveram a questão. Está encontrado, assim, o primeiro finalista. Que Portugal lhe siga as pisadas…
A fava tinha que sair a alguém… e foi à Argentina. À entrada para o Alemanha x Argentina, ninguém arriscaria um prognóstico, dado o equilíbrio existente entre ambas as selecções. A decisão pela marca de grandes penalidades é disso exemplo. Foram mais felizes os anfitriões deste Mundial, já que com uma frieza tipicamente alemã, souberam dar os golpes nas alturas certas: fazendo o 1-1 a cinco minutos do fim; segurando a avalanche argentina no prolongamento e defendendo duas grandes penalidades, por intermédio de Lehman.
A vida saiu-nos facilitada… disse a Itália. Frente à Ucrânia, sem grandes soluções, os italianos foram, acima de tudo, pragmáticos e eficazes. Mostraram um pouco de brilho, ao contrário do futebol calculista, típico da saquadra azzura. A selecção de Shevchenko ainda tentou reagir à desvantagem de 0-1, mas acabou por ser surpreendida, no final, por 0-3.
Infelizmente já vimos este filme… pensou a Inglaterra. O desfecho do Portugal x Inglaterra deste Mundial, foi precisamente o mesmo do Euro 2004, em Portugal. Emoção e drama até ao último segundo. Os ingleses começaram melhor, até à expulsão de Rooney, que condicionou a estratégia. Apesar da inferioridade numérica, os atletas de Sua Magestade ainda reagiram bem e tiveram como “prémio” o prolongamento, já que os portugueses não souberam tirar partido da contingência do adversário. Chegados aos penaltys, contra Portugal é sempre um terror, já que mora lá um sr. chamado Ricardo que, tal como há dois anos, voltou a ser herói. Três defesas na mesma série, permitem-lhe entrar para os anais dos mundiais.
O grande sorriso amarelo… do Brasil. Frente-a-frente dois campeões: um com o pavio já gasto (França) e outro com uma chama enorme (Brasil). Na reedição da final de 1998, na França, a selecção vitoriosa foi a mesma e novamente com inteira justiça. Este jogo acabou por ter o condão de ser o culminar do descalabro do escrete na Alemanha. Os papéis acabaram por inverter-se, ressurgindo uma França aparentemente reformada, ao contrário de um Brasil jovem com futebol raquítico. No final, a chama foi dos franceses.
[mundial06] “Ai Portugal, Portugal. De que é que estás há espera, de eliminar a Inglaterra?!” Esta letra, adaptada do original de Jorge Palma, reflecte, e bem, o jogo entre ingleses e portugueses. Depois de 120 minutos de nulo, em que podia ter resolvido (e com um jogador a mais, após a expulsão de Rooney), Portugal teve novamente em Ricardo o herói das grandes penalidades (recordam-se do Euro 2004?). Três defesas valeram um novo recorde em Mundiais. *
Depois do Alemanha x Argentina, o Brasil x França era outra das finais antecipadas, apesar de haver sempre o natural favoritismo dos canarinhos. Passaram os franceses, com um golo de Henry (mercy outra vez), e passaram bem. Qualificaram-se “à rasca” para esta fase, mas ao eliminaram a Espanha por expressivos 3-1 mostraram que, apesar de a media de idades rondar os 30 anos, ainda aí estão para as curvas. Semelhantes exibições, relativamente à primeira fase, teve o actual campeão do mundo, mas com resultados diferentes. Apesar de jogar sem “grande chama” o Brasil lá foi conseguindo ganhar, jogo após jogo… até ontem. Muita individualidade mas pouca equipa. Como é que é possível que o actual detentor de ceptro mundial, não crie um único lance de perigo durante 90 minutos?! E Ronaldinho, viram-no por aí?!
* Curiosas são as “repetições” que se tem dado no Alemanha 2006 (Mundial), relativamente ao Portugal 2004 (Euro)! Contra a Holanda, há dois anos, nas 1/2 finais, a vitória sorriu a Portugal, com um golaço de Maniche, o homem do jogo. Na Alemanha, e dois anos volvidos, a história repetiu-se. Frente à Inglaterra “vira o disco e toca o mesmo”! Também fomos a penaltys, os tugas venceram e Ricardo foi o herói da nação… tal como este sábado. Recordo a capa desse dia do Record, que mostrava o “1” português com uma luva calçada e outra não: “Querem com ou sem luva?” era o título. Mal podiam imaginar que o feito de 2004 seria reeditado. No mínimo, uma escolha feliz.
[mundial06] À entrada para o jogo, qualquer uma das equipas tinha argumentos para passar e, inclusivamente chegar, à final. O bom futebol praticado durante o Mundial por ambas, assim o determinava. No final, a superioridade da Argentina foi desfeita pela frieza típica da Alemanha. Os sul-americanos criaram mais oportunidades, mas acabaram por consentir o empate a um golo a 5 minutos dos 90. Após o prolongamento, onde foram superiores, os argentinos viram Lehman virar herói do jogo, ao defender duas grandes penalidades. Adeus… em 2010 há mais.
O segundo jogo do primeiro round dos 1/4 final, não tem muita história para contar, para além dos 3 golos, sem respostas, dos italianos a ucranianos. A perder por 0-1 a Ucrânia ainda reagiu, mas a matreirice da Itália deitou por terra qualquer intento, ao apontar mais dois golos. Ainda assim, um prémio para a Ucrânia que, na estreia em fases finais de Mundiais, chegar aos 1/4 final!